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NOVO «Maria! Não Me Mates, que Sou Tua Mãe!» foi publicado, pela primeira vez, num folheto de 16 páginas em edição de autor e sob anonimato, em 1848, e terá sido inspirado num crime que aconteceu em Lisboa envolvendo uma tal de Maria José, filha de Agostinho José e Matilde Rosária da Luz. O sensacio
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Maria não me mates que sou tua mãe
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NOVO «Maria! Não Me Mates, que Sou Tua Mãe!» foi publicado, pela primeira vez, num folheto de 16 páginas em edição de autor e sob anonimato, em 1848, e terá sido inspirado num crime que aconteceu em Lisboa envolvendo uma tal de Maria José, filha de Agostinho José e Matilde Rosária da Luz. O sensacionalismo da narrativa e o tom deveras moralizante - com resultados perfeitamente humorísticos para o leitor actual - fizeram desta publicação um sucesso popular na sua época e uma obra de culto posteriormente. De facto, este relato hoje poderá ser lido na esteira da literatura do macabro, elevando esta Maria à melhor galeria de malfeitores da literatura portuguesa: «Depois de morta sua mãe, Maria José com a maior presença de espírito e ânimo de carrasco com a mesma faca começou a cortar-lhe a cabeça, e vendo que não podia arredondar o osso, foi cortar com segunda faca, e como ainda não pudesse, começou a dar-lhe golpes de machada, até que de todo lhe despegou a cabeça do pescoço.». Edição Nova Ática, 2ª Edição, 2007 Formato: 14 X 20 cms 16 Páginas + capa ISBN: 978-972-617-204-8 Entrega em mão em Lisboa (nas zonas do Saldanha ou Av. de Roma) O valor não inclui portes Entrega fora de Lisboa a combinar Veja por favor os meus outros anúncios. Obrigado
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Literatura nacional
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Paulo L.
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